Sem nada para me inspirar abandonei meus devaneios. A vida ficou sem sal, o cloreto ficou sem sódio, e tudo ficou chato. Me afundei num poço de pessimismo e não via horizonte algum. E com tudo tão monótono, não havia devaneio.
Agora vejo a luz, vejo no horizonte uma explosão banal de pensamentos alheios aos comuns que nos corroem dia após dia, vejo DEVANEIOS!!!
E a vida volta a ter sal, o cloreto encontra o sódio, meu pequeno mundo particularmente publico não está mais chato, e o otimismo pulsa em minhas veias. E com a volta dos devaneios, volta também o prazer em queimar cada letra seqüencialmente preparada para ganhar o mundo, ou não. E viva os Devaneios!!!
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